Paternidade Restaurada!
Plus Digital quarta-feira, 14 de março de 2018
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Para compreender melhor a questão da paternidade restaurada é preciso entender que todos os seres humanos são passíveis de falhas e quando nos decepcionamos com nossos pais podemos ficar com mágoas profundas por toda a nossa vida. Para evitar que existam mágoas devemos procurar restaurar a paternidade através da palavra de Deus e atitudes como o perdão, ou o reconhecimento da paternidade através do matrimônio.
Paternidade restaurada!
Restaurando a paternidade através de novas atitudes.
Deus se move por meio de alianças, seu Filho, o qual não tem conflitos em sua identidade, esteve em todo tempo disposto a padecer, para que a meta fosse alcançada, “a restauração da identidade do homem”, a vida eterna novamente disponível e real para todos os homens. Sem possuir a identidade restaurada ninguém está disposto a padecer para que aconteça a salvação do próximo.
As relações amorosas dos homens e mulheres se mostram intensamente conflituosas onde a identidade de cada indivíduo se confunde e por conta dessas relações repletas de conflitos as famílias estão cada vez mais desestruturadas e com problemas graves de relacionamento entre os membros familiares tornando urgente a restauração da paternidade.
Quando essas situações acontecem o homem não sabe mais de onde veio, o que deve fazer, e para onde está indo. Então se perde ao habitar num lugar de confusão onde sua identidade e responsabilidades se perdem por falta de comprometimento com Deus e com o outro.
Para nos tirar do lugar de confusão e abrir uma porta, uma nova possibilidade, que o único Filho, aquele que tinha a excelência da paternidade em sua identidade, decide se entregar, esvaziando-se e morrendo numa cruz.
Antes da salvação precisamos buscar o caminho de Deus, o convite já nos foi feito e cabe a nós a decisão de segui-lo, o próximo passo exigirá uma compreensão de quem somos para que possamos de fato estar dispostos a padecer, tomando nossa cruz e seguindo.
A Palavra de Deus nos fala de duas coisas totalmente distintas, uma delas é sobre a identidade do homem que primeiro deve ser filho para depois ser pai.
Ninguém pode ser pai sem antes ser filho é necessário passar pela experiência da paternidade divina, só então poderemos exercer a paternidade. Pois ao criar nossos filhos não os estamos criando para nós e sim para Deus.
O legado que Deus espera dos filhos que ele coloca aos nossos cuidados é que saibamos conduzir esses filhos para cumprir a sua vocação. Devemos conduzi-los primeiro a serem apóstolos, profetas, mestres, doutores ou evangelistas para então cumprirem seu ministério como médicos, engenheiros, advogados ou professores.
A autoridade do pai não pode ferir seus filhos.
Muitas relações entre pais e filhos se rompem por conta da maneira como a paternidade é exercida, o autoritarismo a ditadura. O autoritarismo seguido de violência não é aquele que Deus espera do homem, a autoridade deve ser exercida com amor só assim estaremos restaurando a paternidade.
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